Está vendo a cinturinha de pilão? Observe também o que se coloca por cima…
Gabi Oliveira
Uma excelente aliada para alcançar a desejada cinturinha de pilão é a cinta modeladora. A solução é bem antiga e foi inventada pelos ingleses no século 16. A peça – na época chamada de espartilho -, servia não só para dar elegância às mulheres como também para melhorar a postura e dar suporte aos seios.
Após um período de uso mais restrito ao pós-operatório, as cintas se remodelaram e voltaram com força total para uso diário e até nas academias. Atualmente, elas têm materiais mais leve e macio, além de garantir conforto durante todo o período de uso. Os modelos e cores também são mais variados, atendendo a todo tipo de necessidade
Michelle Alves, de 32 anos, recorreu às cintas há 3 meses para afinar a cintura e corrigir a postura. “Como estou fazendo dieta e exercícios, a peça é uma ótima aliada para alcançar meu objetivo de ter um corpo mais bonito”, revela. A consultora de vendas acrescenta ainda que se sente mais segura depois que começou a usar a cinta. “Ela modela meu corpo e me deixa mais linda”.
Outra recomendação de uso para as cintas são os casos de flacidez, principalmente após a perda de peso. Foi exatamente o caso da designer de sobrancelhas Milka Petriz, de 33 anos. Ela fez uma cirurgia de redução de estômago 10 anos atrás e, até hoje, luta contra a flacidez. “Há cinco meses, uso a cinta diariamente. Estou mais segura no dia a dia, pois ela me deixa com a cintura mais fina e me leva a ter uma postura melhor”. Para ela, que já chegou a pesar 130 kg, essa sensação é para lá de especial. “Me sinto poderosa, com a autoestima lá em cima!”
Na busca pelo modelo perfeito, Michelle e Milka optaram por marcas que têm desenvolvido produtos de qualidade para as mulheres que desejam afinar ou modelar a cintura, perder medidas e esconder a tão indesejável barriguinha. “Priorizamos a qualidade das cintas para levar bem-estar às nossas clientes. Para isso, buscamos sempre inovar nos modelos e nas cores. Também oferecemos ótimos preços devido à grande demanda de fabricação de nossas peças”, conta Gabriela Lino Cordeiro, especialista da área.
