Alto lá
Juiz deixa de ser dono da bola quando vira interventor
Publicado
emGuilhermina Coimbra
Juiz brasileiro deixa de ser juiz brasileiro sempre que agir como interventor de Estado estrangeiro. Não é para advogar e julgar de acordo com interesses de Estados estrangeiros que os contribuintes brasileiros remuneram mais do que bem, os juízes brasileiros.
Há muito a população brasileira vem estranhando e percebendo como ilegais as delações em foco atualmente no Brasil. Tais delações são parciais, pérfidas e têm como objetivo óbvio, notório e único, o de arrasar com ex adversos. As delações no Brasil – comprovadas ou não – são consideradas com humor pela população brasileira, como vinganças mesquinhas de quem “roubou e não conseguiu carregar”.
Delator e traidor são sinônimos. Ambos comem e cospem no prato que comeram e pretendiam se fartar, até terem as pretensões abortadas pelos investigadores. A luz da moral e da justiça todos – delatores e delatados, através do devido processo legal, deveriam ser punidos.
Além do que, delações em cárcere privado configura tortura – segundo a Carta da Organização das Nações Unidas/ONU, porque, ferem os princípios jurídicos e porque ferem a Constituição da República Federativa do Brasil/CRFB-88.
Respeitar a percepção da população do Brasil é preciso. E a população brasileira inteligentemente entende que – como todas as delações em curso no Brasil têm sido colhidas em cárcere privado – tais delações são ilegais, porque ferem lei nacional e lei internacional. Pesquisar é mais do que preciso.
O entendimento da população é também, no sentido de que, Membros dos Poderes (Legislativo, Judiciário) das Capitais dos Estados-membros da República Federativa do Brasil têm a obrigação de se reportar aos Poderes Federais do Brasil, em Brasília, Capital do Brasil – antes de se reportarem às instâncias de Poder fora do Brasil.
É inconcebível – a luz do Direito – que Membros dos Poderes (Legislativo, Judiciário) das Capitais dos Estados-membros se reportem à Embaixada de Estado estrangeiro – passando por cima dos Poderes da República situados em Brasília. Os Membros do Poderes do Paraná, um dos Estados-membros da Federação brasileira, têm a obrigação de se reportarem primeiramente à Brasília, Capital Federal do Brasil – em todas as matérias de interesse da população paranaense.
É de se observar que idéias de fora do Brasil têm sido, primeiramente, aplicadas em Curitiba, capital do Paraná.
Como ao Poder Judiciário – de todos os Estados-membros da Federação brasileira – é vedado legislar, conforme disposto na Constituição do Brasil/1988, os Tribunais Estaduais e os Tribunais Regionais estão constitucionalmente proibidos de legislar.
Assim, em obediência estrita aos ditames constitucionais, o juiz do Tribunal Regional Federal da 4ª Região – na qual se insere o Estado do Paraná – tem a obrigação constitucional de obedecer e zelar pelo cumprimento da Constituição/CRFB/1988, abstendo-se de legislar sobre matéria de Direito Constitucional e de Direito Penal.
Juiz algum no Brasil pode desobedecer a Constituição/CRFB-1988, a Lei Maior, na hierarquia das Leis – sob pena do juiz ser considerado interventor de Estado estrangeiro dentro do Brasil. Interventor brasileiro defendendo interesses de Estado estrangeiro, em qualquer dos Poderes (Executivo, Legislativo e Judiciário) dentro do Brasil – será sempre fortemente rechaçado pela população brasileira.
Como a praxe no Brasil tem sido a de disfarçar e distrair a população brasileira das decisões de seu prioritário interesse, toda a atenção da população é preciso.
Golpe algum bem engendrado pode ter o poder de deslocar a atenção da população brasileira atualmente. O foco mais importante, atual e relevante é a preservação dos minérios geradores de energia que jazem no Brasil, para uso desta e das futuras gerações de residentes no Brasil.
A população brasileira é bem humorada e amiga desinteressada dos guerreiros de sempre – mas, não se deixa enganar.
A população brasileira atentamente percebe e rechaça todo e qualquer Departamento de Estado estrangeiro que tenha a intenção, no Brasil, de se apossar dos minérios geradores de energia – hidrocarbonetos/petróleo, gás e nucleares/urânio, nióbio, lítio, berilo e outros. O Brasil se assemelha ao Vietnam do Norte, à Coréia do Norte e ao Oriente Médio juntos – na defesa intransigente dos minerais geradores de energia que jazem no subsolo do Brasil. Até e porque, não há como se tergiversar e negociar com energia. A população brasileira tem mais de 200 milhões de habitantes e vai, em ordem geometricamente crescente, necessitar dos minérios geradores de energia esgotáveis – que no território brasileiro jazem.
Atentamente, a população brasileira percebe que são menos de 20/vinte pessoas, as interessadas em entregar as fontes de energia do território brasileiro, desestabilizar o Brasil e torná-lo dependente. A população brasileira rechaça históricos de subserviência de todos eles a qualquer Estado estrangeiro, independente de qualquer tipo de ideologia.
Sorry, sorry, representantes dos Sirs, no Brasil: acostumem-se com o fato de que o Brasil não será a bola da vez. Inteligente, estratégico e tático é desistir, respeitando a percepção e o entendimento da população brasileira.
A população brasileira é amiga, desinteressada e observadora das táticas e estratégias utilizadas no Oriente Médio diariamente exibidas pela mídia. Observa-se as tentativas de reproduzi-las no território brasileiro, via violência urbana implantada no Brasil.
A população observa, cem por cento (100%) das tentativas são engendradas por departamento de Estado estrangeiro, como tentativas de praxe e com as intenções de sempre. A intenção inicial óbvia por demais é a de se apossar do petróleo e dos minérios nucleares do Brasil para, finalmente, se apossar e re-colonizar o território do Brasil. Tais táticas e estratégias repetitivas – aparentemente sutis – enfatizam, no momento, a situação de descalabro da violência no Brasil. Em seguida, enfatizarão o descontentamento da população com o Governo, com a condução da economia, com a Saúde e Educação, etc., etc..
O modus operandi pouco imaginativo demonstra que ainda não entenderam que o Brasil é diferente. Precisam se esforçar mais e entender que o Brasil é difícil, sempre que omodus operandi atentar contra interesses vitais da população brasileira. E, que, o Brasil se recusa firmemente e sem tergiversações a ser a bola da vez – no quadro de geopolítica a curto prazo.
As derrotas históricas dos guerreiros não recomendam vê-las repetidas na América do Sul.
Apesar da notória indiferença do Governo brasileiro sobre tema verdadeiramente tão relevante, a sempre, bem humorada população brasileira está atenta.
O Brasil merece respeito.