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China enfrenta Trump e coloca freio nas decisões do presidente

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Pedro Nascimento, Edição 

Poucas horas depois de Trump assinar um memorando em que ordenou a abertura de uma investigação para determinar se as práticas de “propriedade intelectual” da China causariam danos para empresas norte-americanas, o país asiático respondeu que não vai ficar de braços cruzados se ficar prejudicado.

“A China definitivamente não vai se render, mas tomará todas as medidas apropriadas para salvaguardar resolutamente os seus legítimos direitos e interesses”, disse o Ministério do Comércio do gigante asiático através de um comunicado.

O órgão expressou, nesta terça-feira (15), em um comunicado sua “grande preocupação” com esta decisão de Trump e disse que espera que os EUA executem a tarefa “com prudência”. Na sua coletiva diária de imprensa, a porta-voz chinesa das Relações Exteriores, Hua Chunying, disse que os Estados Unidos “não podem destruir as regras multilaterais” e que “qualquer medida protecionista vai prejudicar as relações comerciais entre a China e os interesses das empresas chinesas e americanas”.

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