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Valorizar a pluralidade é o foco da Orquestra Sinfônica em julho
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emA diversidade vai ser celebrada em julho pela Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro. A programação contempla artistas alinhados com a defesa das variadas formas de amor, independentemente da orientação sexual ou da identidade de gênero. Nesse contexto, serão executadas peças como The man I love, do americano George Gershwin.
Também será apresentado repertório clássico da Eslovênia ao público neste mês. Em 3 de julho, a orquestra recebe a cantora Darja Svarjer, bastante popular naquele país, e Ziga Pirnát, no piano. A regência é do compositor residente brasileiro Ricardo Calderoni. Ele conduzirá obras eslovenas e de própria autoria.
Em 10 de julho, a riqueza musical latina será o tema da sinfônica. Nesse dia, o destaque vai para a execução de Huapango, do compositor mexicano Jose Pablo Moncayo. A obra é muito conhecida no país do autor, como detalha o maestro Cláudio Cohen.
“Huapango está para o México assim como Aquarela do Brasil está para nós aqui”, compara. A regência fica sob responsabilidade do espanhol José Luis Castillo, da Orquestra de Câmara de Belas-Artes, de Cidade do México.
Na última exibição deste semestre, a orquestra executa peças como Candide Overture e Somewhere, de Leonard Bernstein, e Summertime e The man I love, de George Gershwin. A atividade faz parte da abertura do II Congresso Internacional da Associação Brasileira de Famílias Homotransafetivas.
A solista convidada é a soprano Maude Salazar. Nesse dia, o público também assiste às Árias de As bodas de Fígaro, de W. A. Mozart, e à Sinfonia nº 5, de Tchaicovsky. A regência é do maestro Cláudio Cohen. De 18 a 29 de julho, a sinfônica estará em recesso.
Todas as apresentações ocorrem no Cine Brasília, na 106/107 Sul, às 20 horas, e têm entrada gratuita.