Delírio da platéia
Bandeira é verde e amarela. Se ficar vermelha, é de sangue
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Antônio Albuquerque
No seu discurso no Parlatório, Jair Bolsonaro jogou para a galera e procurou agradar seu eleitorado mais conservador. Dividindo uma bandeira do Brasil nas mãos ao lado do vice Mourão, ele repetiu um dos mais populares slogans entre os conservadores brasileiros: “Nossa bandeira nunca será vermelha”, afirmou o o presidente. E arrematou: pode até ficar vermelha, mas será do nosso sangue, para evitar o comunismo.
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