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Brasileiro espera Black Friday para ter armas contra bandidos
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emAgora é bala! A artilharia, entretanto, não terá como alvo cidadãos comuns e inocentes, mas parte da imprensa brasileira com suas matérias tendenciosas, fundamentadas por especialóides, com discurso orientado por certas editorias que não tiram Bolsonaro da mira. Perdeu, foca!
Os EUA detêm 50% das armas em mãos de civis de todo o mundo. E uma população que representa apenas 5% dos habitantes do planeta. Lá existem mais de 120 para cada 100 habitantes, mais ou menos como a telefonia celular no Brasil. Nem por isso têm os índices alarmantes registrados por aqui.
Outro fato omitido pelos comentaristas de plantão é que entre os países com maior índice per capita de armas de fogo com civis no mundo, pela ordem, após os EUA, estão o Iêmen, a pequena Suíça e o país da felicidade, a Finlândia. No Iêmen a taxa de homicídios é de 7/100, os suíços registram 0,5/100 e a Finlândia, 1,6/100. No Brasil a última estimativa é de mais de 27/100. Números ainda sem o decreto que acaba de ser assinado pelo presidente Jair Bolsonaro, cumprindo promessa de campanha aprovada pela maioria dos brasileiros.
Existem duas formas de examinar a questão. Vamos a elas:
1. “Quanto mais armas, mais mortes” – esse é o discurso que fazem os defensores do desarmamento. Freneticamente incentivado pela esquerda então dominante que, por mera coincidência, permitiu uma escalada vertiginosa de armas clandestinas de grosso calibre em redutos de traficantes, milícias, movimentos sociais, hoje um exército com armamento capaz de abater aeronaves. Quanto menos cidadãos de bem estiverem armados, melhor para o crime avulso, organizado, em especial o paramilitar. Essa é a forma rudimentar de fragilizar a democracia e dominar o país “na marra”, como declarou José Dirceu, que encontrou agora conforto no Ceará, onde essa organização aparelhada está supostamente atuando;
2. “Quanto mais armas, menos crimes” – essa foi a razão que levou Bolsonaro a determinar uma reviravolta no assunto e que pretende trazer paridade no confronto entre criminosos ou guerrilheiros e a sociedade democrática. É constitucional nos EUA que o cidadão tenha cada um a sua arma de fogo para garantir a democracia. A poderosa Associação Nacional do Rifle – NRA, é uma referência mundial no lobby que defende esse posicionamento como instrumento de segurança nacional.
Alguém tem dúvida de que jamais um aventureiro como Fidel, Maduro, Lula, ou outro ditador qualquer jamais chegará à Casa Branca? Nem seria preciso convocar as forças armadas. O desarmamento da população de bem só serve àquele tipo de gente fascista, socialista, e aos incautos de movimentos de ocasião que acreditam na fumaça do politicamente correto.
No mundo, apenas 15% das armas estão em poder das forças de segurança e exércitos. Então o soldado de sua família e patrimônio deve ser mesmo o cidadão. A Suíça nem sonha com a criminalidade existente no Brasil e é o terceiro país onde os civis são os mais armados entre todas as nações. Curioso, ninguém fala nisso.
A associação entre as armas de fogo e um possível crescimento da criminalidade é justamente por que só os criminosos aqui têm armas. É isso que está em jogo. Algumas afirmativas encontradas em artigos de importantes veículos que combatem o decreto são do tipo: “O poder público se omite e entrega o cidadão à própria sorte” ou, ainda, “mais armas em casa trazem riscos de acidentes com criança, suicídio, briga de casais e discussões banais”.
Blá, blá, blá… O festival de argumentos vazios é irreproduzível, são frases feitas que têm um único alvo, que é atingir a mudança que mais de 70% da população (segundo institutos honestos de pesquisa) desejam para o Brasil.
O cidadão foi jogado à própria sorte nos últimos anos com o crescimento do crime organizado em todos os escalões e poderes. Verdade que não dizem na grande imprensa. Nas casas já existem armas como facas, tesouras, machados, com as quais são mortas milhares pessoas mas com elas não é possível enfrentar bandidos armados de fuzil.
Com armas brancas existem acidentes com crianças e com venenos, cordas e varandas de apartamentos, muitos suicídios. Não há relação plausível para utilizar esses arremedos de razão contra o armamento do cidadão.
Que conversa é essa? Só podemos acreditar que são defensores de organizações criminosas que não questionam a gênese do desarmamento nos governos de Lula e Dilma. Cegueira panfletária, talvez. O caos nas ruas tem as digitais deles, um crítico cenário de insegurança promovido pelos governos vermelhos.
Para quem trabalha honestamente e não dispõe de Petrobras, BNDES, Caixa e outras fontes de renda, ou do poder do STF para garantir a indevida liberdade a qualquer custo, ou do treinamento das FARC, o jeito é um Colt na cintura e outro no cofre. Já que os petistas não instituíram o controle de armas, como argumentam que seria necessário agora, então que cada um carregue a sua e não apenas os bandidos, como permitiu o Partido dos Trabalhadores. Ironia, são exatamente os verdadeiros trabalhadores que estão morrendo assassinados.
Vamos aguardar agora o excludente de ilicitude para usar e abusar da legítima defesa. Estamos renascendo, essa é que deveria ser a verdadeira manchete. Anote: nos EUA um rifle custa US$ 1.500 (R$ 5.580) e uma pistola, US$ 200 (R$ 744). O decreto aí está. Agora é aguardar a Black Friday.