Curta nossa página


14 milhões

Modelo vende virgindade para fazer a mãe feliz

Publicado

Autor/Imagem:
Carolina Paiva

Uma modelo do Azerbaijão de 23 anos, Mahbuba Mammadzada, leiloou sua virgindade com a maior oferta, um político do Japão que lhe ofereceu cerca de US $ 3,5 milhões (cerca de 14 milhões de reais), “para deixá-la orgulhosa”, como ela própria comentou sobre a decisão, porque desejava fazer a mãe feliz.

O modelo está determinado a usar a quantia arrecadada pelo controverso site alemão Cinderela Escorts para comprar uma casa para sua mãe e viajar pelo mundo com ela.

A agência de acompanhantes Cinderela, especializada na venda da virgindade feminina e que conseguiu muitas vendas bem-sucedidas até o momento, afirma ser “o maior serviço de acompanhantes do mundo”. Tem sido objeto de controvérsia ultimamente, sendo duramente criticado por explorar mulheres e promover a prostituição.

No ano passado, o fundador e dono do site, Jan Zakobielski, abordou as críticas, afirmando que recebe milhares de pedidos de mulheres e que os candidatos aprovados fazem exames médicos e são vistos por um psicólogo. “Não sou eu a tomar esta decisão. Uma mulher adulta contacta-nos depois de já ter decidido sobre os seus planos. Apenas damos à mulher uma plataforma para viver a sua vontade e estar livre para fazer com o corpo o que quiserem”, disse ele.

Em 2009, quando surgiu o negócio de venda de virgindade na Internet, licitar pela virgindade de Natalie Dylan, uma estudante de 22 anos de San Diego, alcançou extraordinárias elevações de US $ 3,7 milhões, com suas fotos instantaneamente se tornando um sucesso nos motores de busca.

Outro caso é o de uma estudante americana e modelo de meio expediente conhecido pelo nome de Giselle, que afirmou em novembro de 2017 que ela havia vendido sua virgindade a um empreendedor de Abu Dhabi por US $ 3 milhões.

Um ano antes a Cinderella Escorts foi usada para negociar um contrato com a modelo romena de 18 anos, Alexandra Kefren, que vendeu sua primeira experiência sexual a um empresário de Hong Kong por um valor próximo a 2,5 milhões de euros em 2016.

Publicidade
Publicidade

Copyright ® 1999-2024 Notibras. Nosso conteúdo jornalístico é complementado pelos serviços da Agência Brasil, Agência Brasília, Agência Distrital, Agência UnB, assessorias de imprensa e colaboradores independentes.