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Cabeça em ordem

Quem mais reclama da falta, mas falta sentirá

Publicado

Autor/Imagem:
Silvana Giúdice

Falta dinheiro, falta emprego, falta vontade, falta honestidade, falta amor… Durante um só dia, quantas vezes estamos nessa energia da falta?

Quando iniciamos um dia nos sentindo totalmente preenchidos? Abastados? Abonados? Poderosos? Gratos? O que determina a nossa realidade não é o que ocorre no mundo externo, mas sim o que sentimos dentro da gente.

Por que então somos tão afetados pelo externo? Porque não percebemos o nosso poder e alimentamos a falta de poder ao compartilharmos com outros seres que também reclamam a falta.

Imaginem como potencializamos essa energia? Somos portadores do Poder Divino. A grande maioria dos humanos é incapaz de ouvir a voz do seu coração. Pergunta para um, pede opinião para outro. Não nos julgamos capazes de exercer o nosso poder e assim entregamos esse poder para qualquer um.

Alimentamos informações de fora como verdades e não decidimos o que é mais importante, ou seja, o que é melhor para nós. O outro é melhor, o outro pode mais… Aquela é mais bonita, mais charmosa, mais inteligente. Como nos inferiorizamos!

Somos merecedores de tudo e como tal somos co-criadores de nossa realidade. O que você esta criando neste momento? Está atribuindo as faltas de sua vida a quem? Exerça o direito divino de fazer o que você quer e gosta, acreditando que você é único. Ninguém é melhor nem pior do que você. Acorde para os teus valores, o teu potencial, os teus talentos.

Inicie o dia dizendo a você mesmo: “Como sou rico!” Exagero? Você não é rico? Olhe ao seu redor e veja pelo que pode agradecer… Sua casa? A seu carro? A sua TV? O colchão que lhe proporcionou uma boa noite de sono? O sorriso do seu filho? O latido do seu cachorro? O café na esquina com um amigo?

Tenha certeza: se você substituir o blá blá blá da falta pela gratidão, mais e mais motivos terá para agradecer. Alimente esta energia!

Neste momento, sou grata por você ter terminado de ler este artigo! “Quão feliz é uma pessoa depende da profundidade de sua gratidão.”

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