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Mandato de mão beijada

Marinho quer cabeça de Flávio para eleger Doria

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Autor/Imagem:
Pretta Abreu

Flávio Bolsonaro, senador pelo Rio de Janeiro, está sem partido. Foi o primeiro a dar adeus ao PSL, em meio ao tiroteio verbal do pai, Jair Bolsonaro, com Lucino Bivar, presidente da legenda. Agora entrincheirado com a reviravolta do caso Queiroz liberado pelo STF, ele vê seu mandato ameaçado. Partidários do seu desafeto-mór, o empresário Paulo Marinho, comentam que o dono da casa que virou QG na campanha presidencial do capitão, vai buscar até agulha em palheiro para enfraquecer a defesa do senador. A ordem é cassar o mandato de Flávio. E Marinho, como suplente, pode ganhar um mandato de mão beijada e se aliar àqueles que fazem coro em defesa de João Doria presidente já em 2022.

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