Olho no Supremo
Sem ser rainha, Karina quer ser Cármen (ou Rosa)
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Pretta Abreu
Depois de apelidar seu escritório de Palácio de Buckingham (residência oficial da realeza britânica) Karina Kufa, ainda advogada de Jair Bolsonaro, começa a vislumbrar uma cadeira no Supremo Tribunal Federal. A realeza teria subido tanto à cabeça que, revelam amigos, ela começa a se colocar entre os três nomes que o presidente da República tem no colete para indicar para a mais alta Corte do país. Seus desafetos, porém, pensam diferente. Dizem que, como não pode ser rainha da Inglaterra, Karina tentará vestir togas como as de Cármen Lúcia e Rosa Weber, atropelando, se necessário, Jorge Oliveira e Luiz Mendonça.
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