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Reage Brasil

Novo cerco aperta o STF, que cerca Bolsonaro

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Major-brigadeiro Jaime Sanchez

No afã de governar clandestinamente o Brasil, o Supremo Tribunal Federal está, na verdade, negando sua destinação constitucional para transformar-se em “delegacia de comunidade”, a serviço de uma estratégia ideológica.

Ao assumirem a Presidência da Casa, os ministros esmeram-se para externar falsas intenções no entendimento sobre a missão da instituição, traduzidas em objetivos ilusórios e palavras vãs para descrever o que deveria ser sua nobre tarefa de guardiões da Constituição.

Em 2016, a ministra Cármen Lúcia, ao assumir a presidência, definiu como missão a “responsabilidade institucional de defender e preservar a Democracia e garantir a concretização dos princípios da República e o respeito à Federação” e, como visão estratégica, firmou o compromisso de “assegurar a efetividade dos direitos fundamentais, tornando intangível a dignidade da pessoa humana”.

Tudo muito nobre e louvável, se os responsáveis para implementar essa filosofia não fossem os primeiros a ignorá-la e manipular sua interpretação.
A Suprema Corte, atualmente, emprega a maior parte dos poucos dias do seu calendário de trabalho anual em artimanhas forjadas por ela própria, pelo PT e seus “puxadinhos”, ou pelos demais órgãos aparelhados do judiciário, em detrimento da governabilidade do País. No restante do tempo, deliberam sobre o sexo dos anjos.

Esse é o desempenho de uma Corte comandada, em sequência, por três presidentes escolhidos pelo mesmo mega ladrão: um perjuro que rasgou a Constituição em cumplicidade com o presidente do Congresso Nacional, em frente às câmeras e ao plenário daquela Casa, para beneficiar uma “presidenta” que acabara de aniquilar a Nação; foi substituído por uma advogada disléxica, cujos votos não são entendidos sequer por seus pares; e, finalmente, pela incompetência e leviandade de um Dias Toffoli, reprovado em concursos para juiz de 1ª instância que, com seu contorcionismo retórico e decisões monocráticas estapafúrdias, eleva a um patamar nunca visto o nível de insegurança jurídica e a certeza dos poderosos de que o crime compensa.

Suas decisões, em muitas ocasiões, são revogadas por ele próprio como, em 2019, nos caso da censura ao site das revistas Crusoé e Antagonista e da decisão que permitiria o acesso a relatórios do COAF, com dados financeiros de pelo menos 600 mil pessoas e empresas.

No passado, chegamos a alimentar a falsa impressão de que finalmente estávamos diante da extinção da impunidade no Brasil, durante o teatral julgamento do mensalão, que acabou apresentando pífios resultados.

Hoje, todos os ladrões condenados naquela farsa jurídica, que poupou seu principal beneficiário, já se encontram livres e milionários, exceto o guardião do cofre, Marcos Valério, condenado a mais de 37 anos de prisão por peculato, corrupção ativa, lavagem de dinheiro e crime contra o sistema financeiro, que foi preso em 2013 e quatro anos depois beneficiado com a autorização do ministro Luís Roberto Barroso com a promoção ao regime semiaberto e que, em breve, certamente estará nas ruas fazendo companhia aos seus comparsas, por obra e graça de algum “libertador” togado.

A Suprema Corte está à deriva! Suas ações são descoordenadas, autoritárias, impatrióticas e inconstitucionais. Como prova disso, mais uma vez, O ministro Fachin acaba de revogar decisão do seu presidente, tomada durante as “férias escolares” dos ministros, que daria à PGR o compartilhamento dos dados das forças-tarefa da Lava Jato, em mais uma tentativa de frustrar o combate à corrupção institucionalizada.

A origem dessa crise está exatamente na aplicação do Art. 101 da “Constituição Cidadã”, que define a forma de escolha dos Ministros, a qual tem sido efetuada por critérios nada republicanos, com o único objetivo de garantir poder e impunidade no futuro, mostrando-se desastrosa para o cidadão e a estabilidade jurídica no País.

O Senado, infestado de parlamentares denunciados por crime do colarinho branco, é o fiador dessa trama.

É inconcebível que a sociedade e os demais poderes assistam passivamente, como gado conduzido ao matadouro ao som de música clássica, sem uma reação efetiva, aos atos criminosos cometidos sucessivamente pelo judiciário contra os direitos constitucionais mais elementares do cidadão.

7 DE SETEMBRO, NOVA INDEPENDÊNCIA!
REAGE BRASIL! NOVA CONSTITUIÇÃO JÁ!
IMPEACHMENT DOS ANTIPATRIOTAS DO STF!
MANDATO LIMITADO NA SUPREMA CORTE!
JULGAMENTO PARA PARLAMENTARES DENUNCIADOS!
FIM DO FORO PRIVILEGIADO!
BRASIL ACIMA DE TUDO, DEUS ACIMA DE TODOS.

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