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Jogo de mentiras

CPI chama nove governadores, ex e atual ministro

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Autor/Imagem:
Mário Camargo

O plenário da CPI da Covid aprovou nesta quarta-feira, 26, as convocações de 9 governadores e do ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, para prestarem esclarecimentos sobre as ações adotadas em seus estados para evitar a disseminação da Covid e combater o novo coronavírus.

Senadores suspeitam inclusive de malversação de recursos públicos na batalha que o país trava contra a pandemia. Também voltarão à CPI, para esclarecem contradições (‘muita gente anda mentindo aqui’, disse o presidente do colegiado Omar Aziz) o ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello e seu sucessor, Marcelo Queiroga.

Na quinta, 27, os senadores ouvirão o depoimento de Dimas Covas, presidente do Instituto Butantan. Ele deve falar sobre a produção dos próximos lotes da Coronavac e tentar explicar, sob seu ponto de vista, o que levou o presidente Jair Bolsonaro a se opor à vacinação com a vacina produzida em parceria com a Sinovac, da China.

Além dos governadores (veja lista abaixo), de Pazuello e de Queiroga, também foram convocados Flilipe Martins, assessor internacional de Bolsonaro e mais Carlos Wizard e do dono da White Martins e Arthur Weintraub, irmão do ex-ministro da Educação Abrahan Weintraub e ex-assessor de Bolsonaro. Ele é suspeito de ter comandado, no Palácio do Planalto, um ‘Ministério da Saúde Paralelo’ para o enfrentamento da Covid.

Governadores
Wilson Lima, do Amazonas
Ibaneis Rocha, do Distrito Federal
Waldez Góes, do Amapá
Helder Barbalho, do Pará
Marcos Rocha, de Rondônia
Antonio Denarium, de Roraima
Carlois Moisés, de Santa Catarina
Mauro Carlesse, de Tocantins
Wellington Dias, do Piauí

 

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