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O perseguido

Witzel zoa de Flávio e CPI acaba em bate-boca

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Autor/Imagem:
Pretta Abreu

Em uma sessão tumultuada, Wilson Witzel disse nesta quarta-feira (16) à CPI da Covid que sofreu impeachment e foi perseguido por mandar investigar o assassinato da vereadora Marielle Franco. “Isso tudo aconteceu porque eu mandei investigar sem parcialidade o caso Marielle”, afirmou o ex-governador do Rio, citando uma live de Jair Bolsonaro em que ele foi criticado pelo presidente. O depoimento de Witzel foi marcado por troca de acusações e ofensas com senadores governistas, entre eles Flávio Bolsonaro, filho do presidente.

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