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Consultor aponta erros em proposta e estranho pedido de ajuda
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emWilliam Santana, servidor da Opas e à disposição do Ministério da Saúde como consultor, disse na CPI do Genocídio que “não é comum” um fornecedor apresentar commercial invoices (faturas comerciais) com tantos erros quanto as que foram encaminhadas pela Precisa Medicamentos para a compra da vacina Covaxin. “Existem casos em que fornecedores mandam informações que precisam ser corrigidas. Mas não é comum. Não nessa quantidade”, pontuou. Ele também comentou um e-mail em que a Precisa “pede auxílio” para a liberação de uma licença de importação para o imunizante. A mensagem, enviada pela empresa em março, informa que o pedido tem “anuência da Secretaria Executiva” do Ministério da Saúde, ocupada então pelo coronel Élcio Franco. “Nunca recebi um e-mail de um fornecedor nesses termos”, lembrou.