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Segurança

Polícia Militar terá concurso com 1,2 mil vagas

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Catarina Lima/Via Agência Brasília - Foto Renato Alves

O governador Ibaneis Rocha participou da cerimônia de formatura de 69 oficiais da Polícia Militar do Distrito Federal no Curso de Altos Estudos de Oficiais (CAE), no auditório do Colégio Militar Tiradentes. O aprendizado teve duração de 23 semanas, com foco em estudos voltados à gestão estratégica e segurança pública.

“A segurança no Distrito Federal vai muito bem. Recentemente pesquisas demonstram que o DF é uma das unidades da federação mais seguras que há no país. Tudo isso graças à excelência do trabalho que vocês prestam, juntamente com toda a corporação”, destacou o governador.

Segundo Ibaneis, o seu governo não tem medido esforços para que o DF possua a melhor segurança do Brasil. “Vocês entregam à sociedade o combate ao crime, com responsabilidade. É a polícia menos letal do Brasil. Isso é reconhecido por todos os órgãos de segurança e de direitos humanos”, frisou.

O comandante da Polícia Militar do DF, Márcio Vasconcelos, em seu discurso, lembrou o ato do governador Ibaneis, publicado no Diário Oficial que autoriza a realização de concurso com 2,1 mil vagas para a corporação, com previsão de ingresso a partir do mês de setembro de 2023. “O senhor teve a sensibilidade de manter nossas academias funcionando mesmo durante a pandemia”, lembrou o comandante Vasconcelos.

O secretário de Segurança Pública, Júlio Danilo, disse que este curso de formação, além de proporcionar a ascensão ao posto de coronel – a maior patente da Polícia Militar –, significa um investimento importante na capacitação, uma oportunidade de voltar à academia para aprimorar técnicas e estratégias. “O curso é um local de aperfeiçoamento da discussão sobre segurança pública”, explicou.

O tenente coronel Muriel Mendonça Dias, um dos formandos, lotado na chefia de gabinete do Estado Maior da PM, disse que a formação representa a “coroação” da carreira na força. “Este curso habilita para que se chegue ao último posto da carreira, que é de coronel. Também há o aprendizado de novas técnicas e de novos modelos de gestão”, frisou o militar.

O major Ricardo Kotama, comandante do 8º Batalhão da PM de Ceilândia, que também concluiu o Curso de Altos Estudos de Oficiais, destacou que foi possível realizar um grande aprendizado em vários setores, como gestão estratégica, gerenciamento e comando. “Quando se tira um profissional militar de sua atividade-fim e o coloca novamente num banco acadêmico, ele é conectado com tudo que há de novo, desde estudos até teorias de gerenciamento”.

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