Amplia ou reduz?
Justiça empurra com barriga planos de saúde
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Pontes de Miranda Neto II - Foto de Arquivo
Um novo pedido de vista adiou mais uma vez a decisão do Superior Tribunal de Justiça sobre a amplitude da cobertura dos planos de saúde. O tribunal decide se as operadoras devem pagar por tratamentos que não estejam previstos na lista de cobertura obrigatória elaborada pela Agência Nacional de Saúde (ANS). Não há prazo definido para que o tema volte à pauta. O tema tem causado apreensão em grupos de pacientes, sobretudo os que incluem mães e pais com filhos portadores de doenças raras. Um dos temores é que uma decisão do STJ favorável aos planos de saúde interrompa tratamentos já em andamento.
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