Sinal verde
Conta de luz congelada vira arma de Bolsonaro para eleições
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Pretta Abreu - Foto de Arquivo
Bandeira verde na conta de luz – nem amarela, muito menos vermelha. A coisa ficou tão preta para os lados do Palácio do Planalto neste ano de eleições, que apenas cinco dias após Bolsonaro anunciar o fim da bandeira de escassez hídrica a partir de 16 de abril, o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) informou que a decisão veio para ficar. Novas mudanças (na conta) não são esperadas até o fim de ano. Isso significa que provavelmente as tarifas não voltarão a sofrer acréscimos em 2022. “Essa é a expectativa”, disse na segunda, 11, Luiz Carlos Ciocchi, diretor-geral do ONS. A entidade é responsável por coordenar e controlar as operações de geração e transmissão de energia elétrica no país.
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