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Agnelo Queiroz, doméstico, demitido por falar demais e fazer de menos

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Que a prática não se repita como as palavras. Quem acompanhou os primeiros momentos do governo Agnelo Queiroz, principalmente no final de 2011, lembra muito bem de sua justificativa para sua gestão que não havia decolado. Para quem esqueceu, vai um refresco para a memória: “Sem dúvida, 2011 foi um ano de muito trabalho e muita luta. Foi um ano difícil, que demandou muita dedicação de todos que integram o Governo do Distrito Federal, uma média de 17, 18 horas de trabalho por dia. Foi um período em que organizamos e arrumamos a casa”, disse ele a uma agência de notícias. Passaram-se quatro anos e nada de arrumar a casa.

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