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Rolo compressor

Trump e Musk planejam ações pra deixar Brasil de cabeça para baixo

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Autor/Imagem:
Antônio Albuquerque - Foto de Arquivo/José Cruz - ABr

O cenário político brasileiro pode entrar em uma fase crítica já a partir de 2025, com a posse de Donald Trump como presidente dos Estados Unidos. Fontes próximas à administração Trump indicam que o ex-presidente americano, reeleito com forte apoio do setor conservador, planeja ações contundentes contra lideranças no Brasil, particularmente figuras como o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que há anos é alvo de críticas de setores alinhados ao bolsonarismo e ao conservadorismo internacional.

A pressão sobre Alexandre de Moraes deve se intensificar com a rearticulação da direita global liderada por Trump. Há rumores de que medidas diplomáticas e legais possam ser implementadas pelos Estados Unidos, como a revogação do visto de Moraes, algo que não seria apenas simbólico. Além disso, especula-se sobre possíveis investigações internacionais envolvendo questões de direitos humanos e liberdade de expressão. São temas que frequentemente aparecem nas críticas direcionadas ao ministro, principalmente após as polêmicas decisões sobre censura a plataformas digitais e investigações contra adversários políticos.

Vingança silenciosa
Outro nome que promete movimentar o tabuleiro político brasileiro é o bilionário Elon Musk. Desde que adquiriu o Twitter (agora X), Musk tem mostrado crescente interesse nas questões envolvendo liberdade de expressão e redes sociais no Brasil, especialmente após denúncias de que o governo brasileiro e o STF supostamente influenciaram plataformas para remover conteúdos críticos.

Musk, que já se posicionou publicamente contra o que chamou de “autoritarismo digital”, deve intensificar sua influência a partir de 2026. Fontes do setor tecnológico acreditam que o bilionário esteja planejando usar suas empresas e plataformas para expor ações controversas de lideranças brasileiras, o que poderia criar um ambiente de instabilidade política e social.

Guerra Fria ideológica
Com a volta de Trump e o engajamento de Musk, o Brasil pode se tornar um dos palcos centrais de uma nova guerra fria ideológica, desta vez entre globalistas e conservadores. Enquanto o governo Lula e suas lideranças, incluindo Moraes, tentam consolidar sua posição interna e externa, a pressão internacional pode dificultar essa tarefa.

A aliança entre Trump e setores conservadores brasileiros promete ser um divisor de águas. Além de medidas diplomáticas e econômicas, há rumores de que iniciativas de articulação política possam ser desenvolvidas para fortalecer a direita brasileira em 2026. Entre elas, a formação de um bloco que una agro, evangélicos e militares, com respaldo internacional.

Incerteza à vista
O cenário traçado para 2025 e 2026 sugere um período de grande tensão para o Brasil. De um lado, Trump e Musk podem liderar uma campanha de deslegitimação contra figuras chave do governo e do STF. De outro, o governo brasileiro terá que lidar com uma crescente pressão interna e externa para demonstrar estabilidade e transparência.

A grande pergunta que fica é: o Brasil está preparado para lidar com as repercussões de uma possível ingerência internacional direta? A resposta, por enquanto, parece incerta, mas o clima político certamente promete esquentar.

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