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Superstições batem à nossa porta como promessas de um ano feliz

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Quem nunca pulou sete ondas na praia, comeu um prato de lentilha ou usou branco atire a primeira pedra. O final do ano, mais do que uma troca de calendário, é marcado por resoluções, promessas e planos.

Veja abaixo as superstições das pessoas no Brasil e ao redor do mundo, mais citadas (e seguidas à regra) para “energizar” o próximo ano.

Brasil – Roupas brancas: para os africanos ligados ao candomblé ou umbanda, o branco representa a paz e a fraternidade. Outra tradição é pular as sete ondas, uma das formas de homenagear Iemanjá, a rainha do mar. Lentilha: devemos essa tradição aos italianos, que enxergavam no grão uma fonte de fortuna.

Colômbia – É montado um boneco de retalhos, conhecido com Año Viejo (Ano Velho) e colocada a imagem de uma pessoa polêmica ou malvista pela população para que possam atear fogo.

Espanha – Para ter sorte, comem uma uva a cada badalada da meia-noite. No total, 12 uvas

Japão – Crianças e jovens recebem presentes em dinheiro no réveillon. Também é comum enviar cartões de felicitação a pessoas queridas.

Inglaterra – Os ingleses abrem a porta dos fundos das casas para mandar o ano velho embora. O primeiro homem moreno que passar na rua é convidado a entrar carregando sal, carvão e pão, que representam, respectivamente, dinheiro, calor e comida

País de Gales – Tradição é quitar todas as dívidas antes que o ano acabe para não ter problemas financeiros no novo ano.

Peru – Muitas pessoas sobem escadas na hora da virada para avançar na vida.

Venezuela – Costume é dar a volta no quarteirão carregando malas vazias como garantia de muitas viagens ao longo dos próximos meses. Também fazem lista dos piores acontecimentos do ano, que é queimada posteriormente.

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