Marinho se defendeu por meio do advogado Celso Vilardi. Garante que as conversas citadas nos documentos enviados pela Suíça ao Brasil se referem a época em que foi assinado o contrato. Naquele tempo Marinho não havia julgado nenhum processo da Alstom. A empresa francesa não quis comentar as declarações.
A defesa com data retroativa. ‘Nem estava lá na época’
