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Guerra silenciosa

Abin se une à CIA e ao Mossad para fazer última limpeza no PT

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Autor/Imagem:
Ka Ferriche

A avaliação dos reais movimentos políticos para uma ocupação comunista, empreendidos nos últimos anos, em especial no período em que o Brasil esteve nas mãos de ex-terroristas (que utilizaram Lula da Silva como líder), revela com clareza o cenário mais obscuro que vivemos. Independente de julgamento sobre o perfil de Jair Bolsonaro, com um mínimo de isenção para entender o contexto, discretos analistas dos serviços de informação e contrainformação afirmam que o presidente não teria outro caminho a escolher.

O aparelhamento do Estado brasileiro, promovido pelos partidos de esquerda, alcançou níveis elevados, expondo a nossa democracia a um iminente golpe totalitário, como aconteceu na Venezuela, exemplo mais recente por esses lados. A aproximação imediata do Palácio do Planalto aos países que lideram o combate ao terrorismo xiita, Estados Unidos e Israel, não é um alinhamento meramente conceitual.

As duas nações são essencialmente democráticas, com problemas e inimigos históricos, que obrigaram o surgimento dos dois serviços de inteligência mais temidos mundialmente: a CIA – Central Intelligence Agency e o Mossad. Ao restabelecer o intercâmbio estratégico com esses países, o Brasil responde à altura as relações que o nosso Itamaraty construiu no período petista com países comandados por ditadores, por ordem de José Dirceu, cooperações nada republicanas implantadas por Lula e Dilma.

Mas eles avançaram no apetite e é dada como certa a informação de que o Hezbollah, uma organização inspirada nos ideais do iraniano aiatolá Khomeini, que adorava explodir cidades e pessoas em nome do Islã, passou a ser um braço amigo do PT por aqui. E pior, também do PCC, financiado pelo narcotráfico, aliado do Jihad, grupo armado do Hezbollah, encarregado de degolar inimigos ocidentais, exibindo suas cabeças e fazendo selfies para as redes sociais.

Há monitoramento permanente agora de seus movimentos nas fronteiras do Brasil com nossos países vizinhos. Não só as nossas Forças Armadas estão de olho nesses paramilitares e criminosos, mas também a CIA e o Mossad.

Com essa imediata resposta à altura, está implantado o efetivo combate e contraespionagem às ações terroristas facilitadas por Lula e Dilma com o nosso dinheiro, desviado do BNDES e outras fontes.

A espionagem tupiniquim da esquerda foi bem representada pelo programa Mais Médicos, segundo observadores, que infestou o Brasil de cubanos bisbilhoteiros com a missão de mapear nossas regiões e estabelecer um plano estratégico para a futura ocupação comunista. Além de fazer caixa em Havana para financiar a guerrilha final.

A abertura das fronteiras para a importação de contrabando, drogas e armas, reduzindo a capacidade, o efetivo policial e a fiscalização dos órgãos competentes, foi outro importante passo nos planos petistas para equipar seu exército paramilitar.

O desarmamento da população, finalmente, foi a cereja do bolo para, em seguida, chegar à cooptação das nossas Forças Armadas. Mas deu ruim para os revolucionários atrapalhados e corruptos. E aí a vida dos petistas, psolistas, pstuzistas, pcbistas, azedou.

Se os civis estivessem armados hoje na Venezuela, Maduro já estaria dividindo com Jean Wyllys um cafofo em algum lugar na Catalunha.

No caso de Jean BBB, ele ainda cometeu a imprudência de cuspir também, no sentido figurado, na Maçonaria, responsável por movimentos como a Independência do Brasil e a Abolição dos Escravos. Dela participaram nomes como D. Pedro I e Rui Barbosa. Mas vamos deixar de lado o pobre Jean, que agora terá mil olhos silenciosos sobre ele, que não honrou seu antecessor, admirado e respeitado por pessoas de todos os segmentos: o falecido deputado Clodovil, este sim, legítimo pioneiro representante da classe gay no Congresso Nacional.

A Abin – Agência Brasileira de Informação, com o auxílio da CIA e do Mossad, que têm capilaridade em outras importantes agências de nações democráticas, iniciou o desmonte de focos do terror internacional em território brasileiro, afirma o especialista ouvido por Notibras.

Fica claro, no contexto geopolítico, que para contrapor forças comunistas que ganhavam expressivo espaço na América do Sul, agora a ordem é empurrá-las para fora do continente.

Alguns inimigos, de acordo com a classificação que recebem dos serviços secretos dos EUA e Israel, poderão ir para além do plano material. Mas isso é coisa de cinema… Nesse caso, o Brasil certamente não será signatário, por que a nossa reação será sempre a de paz e amor. Acredite.

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