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Aborto definirá sucessão na Defensoria Pública

Defensores intransigentes do direito à vida, bolsonaristas ligados a igrejas evangélicas vão bater na porta de Damares Alves. Querem o apoio da ministra da Mulher na luta que travam contra a recondução de Gabriel Faria de Oliveira para mais um mandato de dois anos à frente da Defensoria Pública da União.

Os opositores de Gabriel vão usar a posição da DPU em defesa de interrupção da gravidez em casos de estupro, como o da menina de 10 anos que acaba de passar por procedimento médico abortivo.

Gabriel foi nomeado por Temer após uma negociação com o PT. O nome dele consta da lista tríplice que está no Palácio do Planalto. O atual mandato acaba em novembro. Mas Bolsonaro deve definir até o final do mês quem comandará o órgão.

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