Quando entrou na perigosa aventura do jogo financeiro com o Flamengo, Paulo Henrique Costa vendeu ilusão para milhares de pessoas. Com um marketing sorrateiro, empurrou as ações do BRB-Fla a incríveis 112 reais. Quem, de boa-fé, acreditou que a arbitragem não seria daquelas que se vende, apostou alto nos papéis. Esta semana, um profissional do mercado financeiro, vendo que caiu no conto do paco, colocou suas ações na Bolsa, a 19 reais e 90 centavos e não vendeu uma sequer. Descobriu que eram papeis podres. Jogou tudo no lixo e anotou na agenda o dia em que comerá, como prato frio, a vingança que promete ser maligna e indigesta. Para PH, claro, que, procurado, não retornou a ligação.
Ações podres do BRB-Fla caem de 112 para 19 reais
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