Um escritório de advocacia que tem Victor Granado Alves como sócio recebeu em 13 meses, a partir de janeiro de 2019, 500 mil reais do PSL nacional, informa a Folha de S.Paulo.
O dinheiro saiu do Fundo Partidário e serviu para pagar serviços jurídicos ao partido no Rio, estado de origem de Flávio. O contrato foi cancelado em março último.
O presidente Jair Bolsonaro (sem partido), como o filho Flávio (Republicanos), foram eleitos pelo PSL. Victor foi assessor de Flávio, quando o hoje senador era deputado na Assembléia Legislativa fluminense.
Uma das sócias do escritório é a advogada Mariana Teixeira Frassetto Granado; ela é assessora de Flávio no Senado, onde recebe salário de quase 23 mil reais. Juristas avaliam que esse contrato vai parar no Supremo, uma vez que Victor é citado pelo empresário Paulo Marinho na denúncia de vazamento da Operação Furna da Onça.