Os aviões da FAB estão no chão. E não há reflexo de melhoras pela frente. É o que diz o comandante da Aeronáutica, Nivaldo Rossatto. Dos 600 aviões da frota, apenas 250 estão prontos para emprego, ou seja, 41%. O problema é a indisponibilidade de recursos para a Força Aérea voar. Em 2016, os pilotos voarão abaixo de 100 mil horas, quase 35% menos que o mínimo necessário para manter a operacionalidade, que seria 150 mil horas/ano. Em 2015, a cota já havia caído para 130 mil horas.