A derrota de Agnelo Queiroz nas urnas o deixou extremamente frustrado, decepcionado e desanimado com seus eleitores. Depois de 5 de outubro, o governador precisou repensar e tomar fôlego. E assim o fez. Aliás, vai fazer isso até o final do mandato. Desde as eleições consta da agenda oficial do petista, prioritariamente “despachos internos”, alternando algumas vezes com “sem compromisso”. Quem conhece os pormenores do Buriti, sabe muito bem o que quer dizer essas ocupações. É a oficialização do que o DF está vivendo em sua rotina: uma cidade sem direção.