Observadores atentos asseguram que na CPI dos Transportes da Câmara Legislativa, o cerco começa a fechar para os lados de Agnelo Queiroz e Tadeu Filippelli. Documentos vindos do exterior sinalizam para o desvio de recursos. Também vira alvo cada mais certo o advogado Sacha Reck, responsável pelo texto da licitação e contratos entre o governo e as empresas de ônibus. Para piorar a situação, há informações de que desapareceram como num passe de mágica, planilhas até então guardadas a sete chaves na Secretaria de Mobilidade Urbana.