Almirante da Eletronuclear vai ficar mais alguns dias preso
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“Mesmo estando presentes os pressupostos e fundamentos da prisão preventiva, resolvo, em vista do histórico profissional do investigado Othon Luiz Pinheiro da Silva, com serviços relevantes prestados ao país na área de desenvolvimento da energia nuclear, e diante de sua afirmação de que poderiam ser esclarecidos, documentalmente, os serviços prestados pela Aratec que teriam justificado os aludidos repasses, em benefício dos dois investigados, apenas prorrogar a prisão temporária”, justificou o juiz Sérgio Moro, na sexta, 31, ao determinar que o almirante, presidente licenciado da Eletronuclear, suspeito de ter recebido 4,5 milhões em propinas, passe mais cinco dias preso.
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