Tem coisas que só acontecemç no Brasil como se ainda fôssemos (se é que fomos um dia) uma republiqueta de bananeiras. É o caso de Alvim, demitido da Secretaria Nacional de Cultura por mostrar publicamente seu lado se não nazista, ao menos de admirador de Goebbels. Ele quer voltar ao cargo e bateu na porta do Supremo, por meio de seu advogado. O argumento é de que foi execrado publicamente. Pelo andar da carruagem, vai ser motivo de chacota ainda por por muito mais tempo.