Longe do comando do Novo desde o ano passado, quando renunciou à presidência, João Amoêdo teve um baque na noite de segunda, 27, ao ver rejeitada pelo Diretório Nacional da legenda, seu retorno ao cargo. Foram três votos favoráveis e três contra. Como o estatuto da legenda diz que é preciso dois terço para assumir o posto máximo do partido, Amoêdo, fundador da legenda, ficou a ver navios. Desmoralizado entre seus próprios pares, ele agora tem duas opções: buscar outra agremiação política ou encerrar a carreira, sem chances de disputar qualquer cargo eletivo nas eleições do próximo ano.