Os mais de 20 mil servidores do Congresso Nacional (Câmara e Senado) e do Tribunal de Contas da União, agregados no Sindilegis, estão vivendo a expectativa de o presidente da entidade, Nilton Paixão, ser enquadrado na Lava Jato. A grande maioria, porém, sorri, mostrando que o número de desafetos do dirigente classista cresce a cada dia. A preocupação existe. Afinal, Paixão morre de amores pelo ex-deputado Eduardo Gomes, do Tocantins, com quem tem estreitas ligações. De Palmas (não o aplauso, mas a capital tocantinense) vem a notícia de que Cleyton Pinheiro, presidente do sindicato de lá, entregou um dossiê ao Supremo Tribunal Federal para auxiliar a Corte no processo investigativo sobre o envolvimento de Gomes com o doleiro Fayed. Na época, o parlamentar tinha foro privilegiado. A nota, grifada, é assinada por Mino Pedrosa, do Quidnovi.