Anderson Torres anda abatido e choramingando na cela que ocupa no Batalhão da Polícia Militar, no Guará. Esse o argumento da defesa do ex-ministro da Justiça de Bolsonaro, acusado de golpista, para que ele deixe a prisão. Em petição enviada a Alexandre de Moraes, os advogados afirmam que Torres, preso desde 14 de janeiro, não oferece risco às investigações e pedem que a prisão seja substituída por medidas cautelares. Mas, como Xandão usa a razão e muito pouco a emoção, deve deixar o pedido na gaveta. Mesmo porque, na avaliação do ministro, o delegado tem muito a dizer sobre a baderna de 8 de janeiro.
Anderson Torres, abatido, chorando, que ir pra casa
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O ministro da Justiça e Segurança Pública, Anderson Torres, durante entrevista coletiva sobre a Operação Eleições 2022 no segundo turno.