Os inimigos do Brasil apertam cada vez mais o cerco contra o governo e iniciaram uma nova fase do seu plano de desestabilização do país, que consiste não apenas em afastar o Presidente, mas tentar cassar sua chapa, para garantir a volta imediata ao poder da esquerda que levou o Brasil à bancarrota.
Com a crescente reação popular aos boicotes do Congresso e às ações cada vez mais ditatoriais e descabidas da Suprema Corte, os deserdados das tetas do tesouro passaram a lançar mão de um antigo e conhecido estratagema da esquerda: a utilização de baderneiros, chamados em 2013 de black blocks e agora internacionalmente batizados de “antifas”, que seria uma abreviação de anti-fascistas, incluídos recentemente pelo presidente Donald Trump na lista dos grupos terroristas.
No Brasil, seus membros são similares apenas na violência e nas vestimentas, compondo-se principalmente de baderneiros por natureza e militantes baratos, remunerados com sanduíches e uma pequena mesada.
Na manifestação de domingo, enquanto os “anti-democratas” estavam vestidos de verde e amarelo, muitos acompanhados de esposa e filhos e portando bandeiras nacionais, os “democratas” se apresentavam com roupas predominantemente pretas e máscaras, portando paus e pedras, gritando palavras de ódio e acompanhados de deputados esquerdistas conhecidos.
Por que esses falsos democratas e liberais não se vestem com as cores do Brasil e portam bandeiras? Por que suas faixas e cartazes são sempre vermelhos? Por que usam máscaras?
Nesse ataque, disfarçaram-se de torcedores dos times paulistas, utilizando demagogicamente uma paixão nacional, deixando patente que era uma ação planejada, provavelmente resultado da libertação pela Suprema Corte do gênio do mal, José Dirceu, e do encantador de miseráveis, Lula.
Não podemos esquecer que o ex-presidiário sugeriu que sua gente seguisse o exemplo do Chile, referindo-se às manifestações devastadoras que ocorrem naquele país.
As ações violentas do domingo foram repelidas pela polícia e receberam da mídia marrom uma versão ridícula e desesperada, de que a “violência policial estaria defendendo manifestantes anti-democratas, “fantasiados” de verde e amarelo, que atacavam os anti-bolsonaristas que ali estavam em defesa da democracia.
Na reportagem, imparcial, mostraram um terrorista com a camisa da seleção brasileira que ousou mergulhar e dar várias cabeçadas nos pés de alguns inocentes torcedores corintianos.
Esse vídeo, após liberado pelo decano para exibição nacional, foi enviado ao ministro Alexandre de Moraes para anexá-lo ao inquérito das fake news.
Na segunda-feira, a Globo, tentando imitar o “grande debate” da CNN, armou um programa semelhante para discutir a manifestação de domingo, com a democrata Miriam Leitão de mediadora. A única diferença é que os dois debatedores contratados defendiam o mesmo lado. Pena que não encontraram o Gerson Camarotti para a farsa ser mais autêntica.
Tudo indica que esse confronto tende a recrudescer, espalhando-se pelo país, pois a indignação da sociedade cresce a cada ato covarde do judiciário e as manifestações já não precisam ser convocadas; passou a ser um compromisso com a Nação, que está substituindo as missas do domingo.
O Presidente e os militares que o assessoram diretamente, inclusive o Ministro da Defesa e os Comandantes das Forças, repetem em notas e declarações públicas, o compromisso com a constituição, com a democracia e com a harmonia entre os poderes.
Do outro lado, o STF acolhe e dá prosseguimento a todo tipo de denúncia contra o governo, venha de quem vier, interferindo diretamente nas atribuições do poder executivo e semeando a desarmonia.
Segundo a rede CNN, o ministro Celso de Mello, relator do inquérito sobre a interferência do Presidente Bolsonaro na Polícia Federal, comparou o Brasil à Alemanha nazista, e disse que “os bolsonaristas odeiam a democracia e pretendem instaurar uma desprezível e abjeta ditadura”. Essa afirmação demonstra claramente sua aversão a um dos lados envolvidos naquele inquérito, razão pela qual Sua Excelência tem o dever moral de declarar-se suspeito para julgar a causa.
Além do mais, as cenas de policiais invadindo e revistando residências de inocentes, a mando de um ministro da Suprema Corte, são idênticas àquelas que assistimos em filmes onde nazistas caçam judeus em suas próprias casas.
Brasil acima de tudo, Deus acima de todos.