Eis que a ventania por si abriu o caminho no bambuzal…
A tempestade escureceu a visão do poeta, e as lágrimas vieram a desanuviar…
Na solicitude que acalma a mente, as palavras doces começam a chegar…
Doçura ávida em um coração desabado pela tempestade da traição…
Mas de letrinhas molhadas a poesia da alma começa a se formar…
E o amor afogado, começa a voltar a respirar…