Errar é humano, tanto quanto insistir no erro é burrice. E como é humano, jornalista está sujeito a dar a mão a palmatória. O problema reside quando se pretende ser dono da verdade. Guilherme Pontes é um péssimo exemplo disso. Imprensa séria e imparcial não usa de invencionices para bater e se esconder atrás de procuradores. Quando o alvo inocente quer, faz o ataque ricochetear. Nessas horas, é melhor assumir um ‘erramos’ a ter que regurgitar duzentas garoupas. Principalmente em um mundo onde, todos sabemos, vingança é prato que se come frio.
Aprendiz de feiticeiro regurgita 200 garoupas
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