Augusto Aras deixou a um canto da mesa, sem perder de vista, e, portanto, ao alcance da sua mão, a notícia-crime sobre o suposto envolvimento de Bolsonaro no cheque de 89 mil reais que Fabrício Queiroz passou para Michelle. Como está em jogo uma vaga no Supremo, o PGR prefere não cutucar a onça com vara curta. Ao menos até a definição de quem será o próximo ocupante da cadeira hoje ocupada por Marco Aurélio Mello.