Roubaram; ele, não
Aras tenta livrar Bolsonaro da corrupção solta no MEC
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Pretta Abreu - Foto de Arquivo
A Procuradoria-Geral da República informou ao Supremo Tribunal Federal (STF) nesta terça-feira, 19, que é contra a inclusão de Bolsonaro como investigado no inquérito sobre o gabinete paralelo de pastores no Ministério da Educação. O parecer do PGR Augusto Aras foi enviado a pedido da ministra Cármen Lúcia, relatora da investigação, que cobrou um posicionamento sobre a situação do presidente após representações da oposição. Inicialmente, Aras pediu para investigar apenas o ex-ministro Milton Ribeiro, prefeitos e pastores envolvidos no esquema de cobrança de propina para liberação de verbas.
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