Gabeira, cada vez mais maduro e menos verde politicamente, discorda de quem use as redes sociais para desejar a morte de Bolsonaro. O presidente, segundo o jornalista e ex-deputado, deve ser alvo das próprias armas, mas usadas com alegria, sarcasmo e, claro, muita criatividade. Só assim, avalia, o bolsonarismo será riscado do mapa. Se não em 2022, com certeza quatro anos depois.