A saudação a Oxalá, que teve sua imagem queimada na madrugada de segunda-feira, 11, na Prainha, está presa na garganta. Èpao, èpa bàbá! feriu os brios do maior e mais respeitado de todos os orixás do panteão africano. Tentaram queimar a paz pregada pelo pai maior nas nações das religiões de tradição africana. O momento é de calma, serenidade e pacificação. Quem jogou fogo na imagem precisa saber que a Oxalá pertencem os olhos que veem tudo.