A barra sujou de vez para o publicitário Douglas de Felice, um ‘profissional’ ímpio em todos os sentidos, e não apenas no religioso. Homem sem fé, que não respeita os valores alheios, incapaz de pensar sozinho, ele mexeu com quem não devia. E foi obrigado a engolir verdades que até o Diabo regurgitaria.
Do alto de sua postura intocável, o também homem da área da Comunicação Social (este sim, sério, digno, com assento reservado no Olimpo dos publicitários) Ruy Nogueira acaba de disparar de São Paulo uma carta que faz de Douglas de Felice ‘cocô do cavalo do bandido’.
Demitido da assessoria de imprensa do PL por assédio moral aos funcionários, o publicitário que se permite copiar e jamais criar, está atolado na lama em que sempre chafurdou. Douglas de Felice, nas palavras de Ruy Nogueira, já faz parte da história como um grande charlatão. Como pisou e mergulhou de cabeça na merda, exala um odor fétido.
Leia a seguir a carta assinada de Ruy Nogueira:
Desde que foi demitido por conta de seu péssimo caráter e por estar assediando moralmente os funcionários da assessoria de imprensa do partido, você – dando vazão à conhecida psicopatia e patológica maldade – tentou, em vão, “plantar” notinhas desairosas sobre mim. Logo contra mim, que nada tenho com sua merecida e já tardia demissão.
Veículos sérios da imprensa rejeitaram sua pauta furada, gerada pelo fígado, embalada pela inveja, fruto de seu atroz desrespeito pelos demais.
Poderia processar o veículo e os dois repórteres noviços que caíram na sua lorota. Mas são mais ingênuos e parvos do que daninhos. Não perderei tempo, recursos e neurônios com gente desimportante como você, nem com os risíveis focas do Metrópoles, desavisados que acolheram uma matéria sem ‘lead’, sem pé nem cabeça. Ademais, não sou favorável a judicialização da torpeza alheia.
Sua fama o precede. Todos os que lhe estenderam as mãos, foram mordidos. Valdemar Costa Neto, exemplo vivo de correção como Líder político e lealdade como Homem, meu amigo faz quase quatro décadas, sentiu na pele o ônus de relacionar-se com um energúmeno do seu calibre.
Você, como um pardal devasso, deixa excrementos por onde passa, fruto de sua amoralidade e canalhice.
Jamais causei-lhe qualquer aborrecimento, não fiz qualquer comentário sobre a escória que você é, nem tentei puxar-lhe o tapete. Jamais estive contigo, portanto, não tive o desprazer de conhecê-lo. Não é do meu feitio, nem do meu caráter forjado na fidelidade e no respeito humano. É, sim, do seu feitio, picareta que é. Recebeste de mim respeito e simpatia e retribuiu-me com traição.
Você não enfrenta as pessoas por dois motivos: por não ter razão lógica e decente e, principalmente, por ser um poltrão físico e moral.
O que de melhor pode acontecer a você é esquecer-me. Você, tipo repulsivo, que fez “rachadinha” no Senado, empregando a sogra (a sogra!!!) como funcionária-fantasma por longos e lucrativos 6 anos, maculando o nome do senador que deu-lhe emprego por solidariedade e pena. E suas aventuras subterrâneas, vendendo falsa influência a incautos pelos corredores de tribunais superiores? Ou você acha que é segredo? É bom relembrar. Coisa de bandido!
E as falsificações de documentos? Quer que eu conte detalhadamente, seu indecente? Como pai de um filho sério, empresário exitoso e chefe de família exemplar, não irei te humilhar estabelecendo comparação com um falsário como o que você defecou no mundo. Anote aí: não é segredo, seu cretino. Há pais, como eu, orgulhosos da trajetória de seu filho. Há outros, como você, seu excremento, que choramingam nas portas de delegacias o fracasso moral pelos pivetes que ofertaram ao mundo.
Seu pai foi meu bom e leal amigo. Ajudei-o (e muito!), inclusive financeiramente, no ocaso triste e sofrido de uma vida limpa e digna. Ele se foi, levado pelo câncer, que eu – por obra de Deus e da Ciência – enfrentei e venci por duas vezes. Você, vagabundo e desleal, é pior que uma metástase. Saiba, malandrinho desprezível, que a ingratidão é o mau hálito da alma.
Você já cumpre a cruel condenação de ser quem é, essa coisa amoral, milongueira, especializada em pequenos expedientes, “bateções” de carteiras, mentiras e safadezas.
Já que não tens brilho intelectual, tenhas juízo: ponha-se fora do meu caminho.
Você é amoral, gelatinoso, comprável, melífluo, alugável. Não tem, portanto, a capacidade de indignar-se. Eu, ao contrário, enfrento os meliantes como você, seu bestalhão.
Um dos piores tributos que se paga na vida é tolerar a existência de escroques como você.
Eu te vomito, Douglas de Felice.
Ruy Nogueira
P.S. Essa carta é pessoal e reservada. Não irei aumentar a quantidade de lama na qual você vai se atolando, seu merda.