Decano do Supremo, Celso de Mello rejeitou argumentos do Psol para suspender o regime de urgência da reforma trabalhista. Em seu despacho, o ministro deixou claro que um Poder não pode interferir nos trabalhos de outro.
Decano do Supremo, Celso de Mello rejeitou argumentos do Psol para suspender o regime de urgência da reforma trabalhista. Em seu despacho, o ministro deixou claro que um Poder não pode interferir nos trabalhos de outro.