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Bancada de Lula na Câmara começa a ganhar corpo

Como diria Chico Buarque Roda Viva, tem dias que a gente se sente como quem partiu ou morreu. É a desesperança na política e, por extensão, nos políticos. A gente estanca e, de repente, percebe que nem tudo está perdido. O provável fim do (des)governo Bolsonaro promete novos ares para o Brasil, particularmente para Brasília. Com bons olhos e melhor percepção de futuro, recebi dias atrás um convite para participar da Vaquinha do Roberto Policarpo, candidato a deputado federal. Parlamentar experiente e amigo dos velhos e bons tempos, Policarpo é daquelas figuras que jamais abandonam a luta em defesa da valorização do serviço público e das demandas sociais. Servidor do TRT e vinculado ao PT desde o movimento estudantil, Policarpo consolidou sua liderança no sindicalismo e, depois, na presidência do partido por quase oito anos. No lamaçal encharcado em que se transformou a política brasileira, deve ser um nome de peso na luta pela manutenção da democracia, contra a fome e, principalmente, contra as desigualdades. O Brasil feliz de novo é um slogan de quem quer mudar. Por isso, não deve ser esquecido. A luta é de todos.

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