O corporativismo das empresas jornalísticas foi sentido na quinta-feira 29, com a decisão do Palácio do Buriti de suspender a corrida de Fórmula Indy em Brasília. O governo foi crucificado e os amigos da velocidade viraram Charlie, para usar a moda francesa pós ataque terrorista. Mas no fundo ninguém admitiu que atentado, mesmo, seria manter a competição contratada sob vícios que afundariam a capital da República ainda mais em dívidas.