A Nação brasileira chegou a uma grande e perigosa encruzilhada, onde nenhuma das estradas sinalizadas parecem seguras para conduzi-la ao desenvolvimento sustentado e o bem-estar social.
Enquanto a população esclarecida debate apreensiva o tamanho da crise sanitária e os rumos do seu destino político, os verdadeiros responsáveis pela calamitosa situação reinante em todos os setores da vida do cidadão brasileiro continuam tramando contra o país, alguns em atividade no alto escalão dos poderes da república e outros, já condenados por uma parte dos seus crimes, passeiam, conspiram, subvertem e fazem política, no Brasil e no exterior, sob os auspícios dos seus tentáculos ainda entranhados no sistema, herança maldita dos governos social/comunistas.
Há cinco décadas, cometemos o erro fatal de tratar criminosos e terroristas apátridas, patrocinados pelo regime comunista internacional, como brasileiros movidos por motivações ideológicas.
Ao invés de bani-los definitivamente, os enviamos a confortáveis “purgatórios”, regados a champanhe e caviar, e os resgatamos em 1979, quando o presidente João Figueiredo assinou a lei da anistia, equiparando os que lutaram pela manutenção da democracia com os que sequestraram, mataram e roubaram para introduzir o comunismo no Brasil a qualquer custo.
Como preço dessa generosidade, os criminosos, ao retomarem o poder, auferiram vultosos lucros a título de indenização pelo “tratamento desumano” a que foram submetidos, enquanto os heróis que livraram a pátria de tornar-se uma Venezuela passaram a ser amaldiçoados pelas novas gerações, fruto de uma lavagem cerebral obtida através do suborno dos meios de comunicação e do aparelhamento do sistema de educação brasileiro.
Apenas a título de exemplo, o presidiário Lula foi considerado anistiado em 1993, sem nunca ter sido preso ou torturado, por deferimento da Comissão Especial de Anistia do Ministério da Justiça, passando a receber aposentadoria excepcional de anistiado político, retroativa a 5 de outubro de 1988.
Ao longo dos últimos 35 anos, alguns remanescentes daquele grupo, filhos, netos e seguidores, estabeleceram um sistema destrutivo mais perigoso e sofisticado do que as ameaças que antecederam os governos militares.
No momento atual, financiados por novos atores internacionais comunistas disfarçados de capitalistas, não menos perigosos e mais poderosos financeiramente, passaram a exercer uma verdadeira blitz para uma nova retomada do poder, comandada pela banda podre do congresso nacional e do STF, com larga participação da mídia marrom, dos governadores, prefeitos, OAB, ex-presidentes e líderes políticos nacionais e internacionais ligados ao foro de São Paulo, presidentes de países e de entidades internacionais lideradas pela esquerda, todos com o claro objetivo de resgatar os privilégios obtidos nos tempos da esquerda derrotada, mas não extinta, nas eleições de 2018.
O grande golpe em andamento, engendrado antes da eleição de Bolsonaro, utiliza um verdadeiro arsenal político, jurídico e criminal para buscar o seu intento.
A primeira investida foi uma tentativa de assassinato contra o então candidato, assim que delineou-se sua vitória nas urnas; teve continuidade com as pesquisas dirigidas dos institutos Datafolha e Ibope, que indicavam insistentemente a derrota dos diversos candidatos bolsonaristas e do próprio, que acabaram saindo vitoriosos.
Essa trama para derrotar o Capitão contou com a participação direta do STF, da PGR e do TSE, ainda nessa fase, impedindo a aprovação do voto impresso para eventual conferência dos resultados da disputa, restando o uso apenas das urnas eletrônicas de origem duvidosa, conforme manchete da parceira Folha de São Paulo: “Fornecedora TSE se alia a venezuelanos em licitação de urnas eletrônicas no Brasil”.
Eleição consumada, veio a segunda fase do plano: desmoralizar a imagem do presidente com o ataque permanente da mídia e de todos os agentes da esquerda.
Ao congresso cabia desidratar e, se possível , apoderar-se dos mais importantes projetos do governo; reprovar, reduzir o impacto ou deixar caducar as medidas provisórias de interesse da sociedade; impedir o combate à corrupção, desfigurando completamente o pacote anticrime e enfraquecendo a operação lava-jato com a lei de abuso de autoridade e a proibição da prisão após a 2ª instância; engavetar mutuamente os pedidos de impeachment contra ministros do STF no senado e os processos contra políticos na Suprema Corte.
O mais recente e ardiloso golpe consiste em aproveitar-se da gravidade do combate à pandemia para sangrar o tesouro nacional e tornar a dívida pública impagável, distribuindo dinheiro para governadores e prefeitos perdulários, sem qualquer contrapartida, inviabilizando o futuro do governo e, ao mesmo tempo, pavimentando o terreno para o retorno dos planos do Foro de São Paulo.
A maior pressão, no momento, está sendo exercida pelo STF, atendendo sempre a ações vindas da esquerda.
Absurdamente, o ministro Alexandre de Moraes acolheu ação do PT contra suposta “postura omissiva” do Planalto durante a pandemia e deu prazo de cinco dias para o presidente Jair Bolsonaro se manifestar perante a Corte sobre medidas adotadas pelo governo federal no combate ao novo coronavírus. A decisão Tudo isso se faz em nome do estado democrático de direito, dizem eles.
Já o comparecimento do Comandante-Supremo das FFAA, oficial do exército de origem, em frente ao Quartel General para saudar manifestantes na data em que se comemora o Dia do Exército brasileiro “é um crime contra a Constituição Federal e um atentado à democracia”.
O STF abrirá inquérito para investigar os responsáveis pelos atos que pedem intervenção militar, motivado pelas manifestações ocorridas em todo o Brasil contra a ditadura branca caracterizada pelas manobras descritas acima.
Os responsáveis são sobejamente conhecidos da sociedade: as duas cabeças da sucuri (Congresso e Supremo).
Onde estava a Suprema Corte quando o presidiário Lula discursou ao Sindicato dos Metalúrgicos e disse que “a esquerda brasileira tem de seguir o exemplo dos manifestantes do Chile, da Bolívia, tem de lutar, resistir”.?
Quando José Dirceu, condenado a mais de 30 anos e solto pelos senhores, disse a um jornal estrangeiro que seria “uma questão de tempo para a gente tomar o poder. Aí a gente vai tomar o poder, o que é diferente de ganhar uma eleição”.
Quando Gleisi Hofmann disse nas barbas de todos vocês que para Lula ser preso “vai ter que prender muita gente, mais do que isso, vai ter que matar gente”?.
Existe um caminho estreito, sinuoso, acidentado, que seria a única maneira de evitar os percalços da encruzilhada criada pela ditadura branca em que vivemos: extirpar um tumor surgido há 35 anos e que atingiu estágio insuportável. Nenhum organismo sobrevive tendo dois órgãos vitais com sua maior parte comprometida pelo câncer. A metástase se alastra e o Brasil agoniza.
Brasil acima de tudo, Deus acima de todos.