Luiz Roberto Barroso abriu o ano legislativo do TSE defendendo o sistema eleitoral brasileiro, a segurança das urnas eletrônicas e o debate fértil de ideias. O ministro afastou qualquer possibilidade de uma retomada da discussão sobre o voto impresso. “Não há qualquer sentido nisso, com contagem pública manual para as eleições de 2022 como voltou a circular. Um retrocesso que já assombrou o país e que volta e meia é ressuscitado. Retomar essa discussão constituiria tão somente uma tentativa deliberada de tumultuar o processo eleitoral. O país está precisando, em meio a muitas coisas, de debates de ideias e não de repetição de bobagens”, disse o presidente da Corte.
Barroso exorciza nova tentativa de voto impresso
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