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Batalhão Escolar pode ser alternativa contra violência nas escolas

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A Coordenação Regional de Ensino de Ceilândia estuda medidas para conter a violência dentro e na porta das escolas. Segundo o coordenador da área, Marcos Antônio de Sousa, em até dez dias uma reunião entre os dois batalhões da Polícia Militar, o conselho tutelar, as quatro delegacias que atendem a região e representantes da sociedade civil será marcada para discutir soluções que coíbam episódios como o da invasão do Centro de Ensino Fundamental (CEF) 33, no P Sul, nesse domingo (31).

A coordenação começará, em 13 de junho, a realizar atividades que envolvam pais e alunos no dia a dia das escolas. A primeira delas será a pintura do muro do CEF 33, que deve contar com o apoio da administração regional. Segundo Sousa, a ideia é que a iniciativa se espalhe por outras unidades de ensino que também têm apresentado problemas relacionados à falta de segurança.

Policiais do Batalhão Escolar fazem rondas, de segunda a sexta-feira, das 7 às 18 horas, em frente à escola invadida — que já apresentou outro caso de violência. De acordo com a Polícia Civil, foram furtados um computador e uma impressora. Os invasores ainda fizeram pichações de ameaças à diretora e ao vice-diretor. Suspeita-se que o crime tenha o envolvimento de dois ex-alunos, menores de idade, expulsos da unidade.

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