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Bate-boca deixa o voto impresso em banho-maria

Filipe Barros apresentou seu relatório para a PEC do Voto Impresso. A proposta recomenda a adoção de uma urna eletrônica que permita a impressão do registro do voto, que depois será depositado em uma urna indevassável, sem contato manual do eleitor. A votação, no entanto, foi adiada. Deputados do governo e da oposição estão divididos sobre o tema. Durante leitura do relatório, Barros alegou que há “falsa sensação de segurança generalizada”, promovido pelo que ele chamou de “suspensão de descrença” pelo qual a urna eletrônica funcionaria desde seu desenvolvimento. Houve bate-boca. Um pedido geral de vistas tirou o assunto da pauta.

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