Na esteira das medidas de proteção às mulheres em situação de vulnerabilidade, ou seja, vítimas da violência doméstica, os legisladores brasileiros começam a debater a inclusão de novos dispositivos legais que impossibilitem que agressores de mulheres disputem mandatos eletivos ou ocupem cargos públicos, enquanto respondam processos no âmbito da Lei Maria da Penha. Se a ideia vingar, tem dono de cofre público e advogado que já foi ministro fora do tabuleiro político – e dos cargos que ocupam. Para esses, não haverá clemência nem festa ao som do xaxado do Gonzagão.
Bater em mulher vai custar caro a muita gente
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