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3ª Guerra Mundial?

Biden libera ataque total contra a Rússia, que promete dizimar Europa

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Autor/Imagem:
Antônio Albuquerque, Edição, com Sputniknews - Foto Reprodução

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, deu sinal verde para ataques ucranianos usando armas fornecidas pelo Pentágono dentro do território russo. Seria a prometida contraofensiva para conter o avanço da Rússia na região de Kharkov. Em Moscou, Dmitry Medvedev, vice-presidente do Conselho de Segurança, reagiu em tom assustador: “A Ucrânia e seus aliados receberão uma resposta devastadora; a Otan entrará no conflito e todos sabemos o que virá depois (numa referência à temida III Guerra Mundial)”.

Em Washington, revelou o New York Times, as instruções de Biden são no sentido de segurar a Rússia a qualquer custo. Isso implicaria o emprego de poderosos mísseis de longo alcance. Tal decisão levaria o governo de Vladimir Putin a usar armas nucleares táticas já instaladas nas fronteiras de diversos países europeus.

O Pentágono foi instruído a desenvolver recomendações precisas para a Ucrânia, descrevendo os alvos no território russo que o exército ucraniano pode atingir com armas americanas, informou o New York Times.

“Não se iludam”, avisou Medvedev. “A Ucrânia e seus aliados receberão uma resposta devastadora ao possível uso de armas ocidentais de longo alcance no território russo, o que levará ao envolvimento da Otan no conflito”.

“A Ucrânia e os seus aliados europeus receberão uma resposta de tal força destrutiva que a própria aliança simplesmente não será capaz de resistir a ser arrastada para a guerra”, diz mensagem de Medvedev no Telegram.

“O conflito militar com o Ocidente desenvolve-se de acordo com o pior cenário, há uma escalada constante do poder das armas aplicáveis ​​​​da Otan, pelo que ninguém pode excluir a transição do conflito com o Ocidente para a sua fase final”, acrescentou a autoridade de Moscou.

“Os países ocidentais que aprovarem o uso das suas armas de longo alcance em território russo, independentemente de estarmos falando de partes antigas ou novas do nosso (a exemplo das regiões já tomadas pela Rússia, como Donbass e Criméia) devem compreender claramente o seguinte: todo o seu equipamento militar e especialistas que lutam contra nós serão destruídos tanto no território Ucrânia como no território de outros países”.

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